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Wolfgang C. Pfeiffer

Laboratório BioGeoQuímica Ambiental

Laboratório

Possuindo uma área de cerca de 200 m², conta com diversos equipamentos

Espectrofotômetro de emissão óptica com plasma induzido (ICP-EOS, Perkin Elmer)

Espectrofotômetro de absorção atômica de chama (AAS-400, Perkin Elmer)

Flow injection mercury system (FIMS-400, Perkin Elmer)

Cromatógrafo de íons (CI, Methron)

Cromatógrafo gasoso acoplado ao espectrômetro de fluorescência atômica (CG-AFS, Brooks Rands)

Equipamento de campo para medidas de geoposicionamento, físicas e químicas do ambiente

Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Acoplado Indutivamente (ICP-OES)

O ensaio conhecido como ICP-OES (Inductively Coupled Plasma - Optical Emission Spectrometry) significa Espectroscopia de Emissão Atômica por Plasma Acoplado Indutivamente e é uma das ferramentas mais populares utilizadas para a determinação de elementos e traços em diversos tipos de amostras.

O processo de ionização (excitação) dos átomos é realizado com a utilização de um plasma, com temperaturas acima de 6000K, com energia suficiente para promover o fenômeno de excitação na maioria dos elementos químicos existentes, possibilitando a identificação de uma ampla gama de elementos como metais, semimetais e terras raras..

Espectrometria de Absorção Atômica (AAS)

A Espectrometria de Absorção Atômica (AAS, Atomic Absorption Spectrometry) é um ensaio para identificar e quantificar elementos químicos a partir da absorção de luz.

O espectrômetro de ensaio AAS possui elevada sensibilidade, sendo possível quantificar elementos químicos em um limite inferior de detecção na ordem de partes por bilhão.

Este ensaio funciona a partir da absorbância de luz pelos elementos químicos. Tudo começa na fonte de radiação eletromagnética, a qual emite luz para o atomizador, onde as amostras são decompostas sob ação do calor.

Ainda no atomizador, cada átomo absorverá uma quantidade específica de radiação eletromagnética, os quais emitirão espectros de luz característicos de cada elemento químico, em função da transição eletrônica da camada externa do átomo.

Então, esses espectros são filtrados em um monocromador e chegam ao detector, o qual identifica o espectro e manda um sinal para o equipamento, determinando-se então o elemento químico presente e sua quantidade.

Cromatografia Gasosa Acoplada a Espectrometria de Fluorescência Atômica (GC-AFS)

O ensaio conhecido como Cromatografia Gasosa Acoplada à Espectrometria de Fluorescência Atômica (GC-AFS, Gas Chromatography Atomic Fluorescence Spectrometry) é uma técnica combinada muito útil para a realização de análises que visam a quantificação do mercúrio (Hg) e suas principais variantes orgânicas, como o metilmercúrio CH3Hg e o dimetilmercúrio (CH3)2Hg, ou outros elementos que formam vapores ou hidretos, como chumbo (Pb), cádmio (Cd), zinco (Zn), arsênio (As), antimônio (Sb), bismuto (Bi), germânio (Ge) e selênio (Se).

No laboratório é usado os sistemas MERX-T (Automated Total Mercury Analytical System) e do MERX-M (Automated Methyl Mercury Analytical System).

Espectrômetro de Absorção Atômica com Geração de Vapor Frio (CV-AAS FIMS)

O ensaio conhecido como Espectrometria de Absorção Atômica com Vapor Frio (CV-AAS, Cold Vapor Atomic Absorption Spectrometry) é adequada para elementos voláteis, como por exemplo o mercúrio.

O Sistema de Injeção de Fluxo de Mercúrio (FIMS, Flow Injection Mercury System) produzido pela empresa Perkin Elmer, é formado por um espectrômetro exclusivamente projetado para medidas da absorção de radiação pelo mercúrio. Sua fonte de radiação é uma lâmpada de mercúrio, e para identificação uma fotocélula, que possui uma sensibilidade máxima em 254 nm de comprimento de onda.

Entre a lâmpada de mercúrio e a fotocélula, possui uma célula cilíndrica de 4 nm de diâmetro e 260 nm de comprimento, que recebe um aquecimento em torno de 50 ºC cujo objetivo é evitar a ocorrência de condensação do vapor de água.

Conectado ao espectrofotômetro, existe um sistema automático de injeção de fluxo (FIAS, Flow Injection for Atomic Spectroscopy) de amostras e reagentes, com duas bombas peristálticas e um amostrador automático.

Ter uma equipe dentro de um laboratório ou de qualquer outra organização significa possuir pessoas cooperativas que, mediante suas habilidades individuais e a troca de feedback construtivo, procuram atingir um mesmo propósito, que é resolver problemas e, consequentemente, alcançar os objetivos da pesquisa.

O trabalho desenvolvido por um time eficiente possibilita a troca de conhecimento e experiência entre os envolvidos, e aumenta o engajamento por parte dos colaboradores, promovendo agilidade no cumprimento de metas e objetivos do laboratório.

equipe trabalhando no laboratório
equipe trabalhando no laboratório

Equipe em operação com os analistas Charlliene, Thiago, Cássio, Walkimar, Roberta e Fidélia. Foto: LBGQA-WCP

Manual de Segurança e Boas Práticas de Laboratório (BPL)
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Localização

Rodovia BR-364 km 9,5 sentido Acre. Bloco 1Q, Campus José Ribeiro Filho.
Porto Velho - Rondônia. CEP: 76800-500

Prof. Dr. Wanderley Bastos
Coordenador
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